É sério, eu deveria lembrar de escrever continhos de vez em quando, criar histórias, pelo menos as que eu gostaria que fossem reais.
Pelo menos escaparia e esqueceria das coisas que tem sido tão superficiais.
Acho que isso machuca um pouco, o sentimento de nada. Nada aqui, nada acolá. Culpa? Engraçado mesmo, é eu sempre estar falando em culpa.
Culpa de nada eu tenho. Mas não a nada pior do que apenas se sentir um saco plastico voando por aí, como diz Katy Perry, mas querida, as vezes é dificil lembrar que sou um firework e que vou sair explodindo por aí...
terça-feira, 31 de julho de 2012
quarta-feira, 11 de julho de 2012
Blog da Depressão
Eu queria dizer que o problema sou eu, porque quando eu boto a culpa em mim, as coisas ficam mais faceis (para mim, é claro), mas ta sendo dificil acreditar que a culpa sou eu.
Mas vamos lá. Tentar mais uma vez... me destruir mais uma vez para interromper a dor. Mas espere. Eu to morrendo sozinha. Eu não to precisando forçar. Tá tudo matando migalhas aos poucos... Já posso até prever o dia que nada vai fazer sentido para mim. Mais uma vez assim, oscilando, entre dias bons e ruins, até que tudo vire uma tremenda escuridão.
Será que não tem realmente alguém que possa segurar minha mão e me puxar do calabouço?
Subir uma vez sozinha ja foi dificil, imagine agora... Quando eu tenho certeza que nada faz sentido mesmo, que eu to perdida no mundo, que eu vou ficar rodando por aí... passando por cada estação e me lamentando por elas. Parece até que o tempo parou, mas eu continuo envelhecendo.
Mas vamos lá. Tentar mais uma vez... me destruir mais uma vez para interromper a dor. Mas espere. Eu to morrendo sozinha. Eu não to precisando forçar. Tá tudo matando migalhas aos poucos... Já posso até prever o dia que nada vai fazer sentido para mim. Mais uma vez assim, oscilando, entre dias bons e ruins, até que tudo vire uma tremenda escuridão.
Será que não tem realmente alguém que possa segurar minha mão e me puxar do calabouço?
Subir uma vez sozinha ja foi dificil, imagine agora... Quando eu tenho certeza que nada faz sentido mesmo, que eu to perdida no mundo, que eu vou ficar rodando por aí... passando por cada estação e me lamentando por elas. Parece até que o tempo parou, mas eu continuo envelhecendo.
terça-feira, 17 de abril de 2012
Eu não gosto de nada muito dado. De nada muito compartilhado, o que é meu é meu e pronto. Eu gosto de exclusividade. O que ja passou por todo mundo não me atrai, o que a maioria quer não me faz bem e o que ta na mão de todos eu não quero por bem. Eu gosto de atenção, mensagens, ligações, demonstrações de afeto. Quem me fizer rir ganha tão facíl meu coração. Gosto tanto das palavras, elas preenchem qualquer vazio que estiver aqui dentro. Adoro quando não preciso falar o que penso, adoro quando alguém me conhece o suficiente pra me poupar disso. Alias, eu gosto mesmo quando demonstram interesse, quando querem de verdade, eu gosto de retribuir e gosto de ficar. Gosto de quem fica para sempre.
domingo, 15 de abril de 2012
quarta-feira, 11 de abril de 2012
Eu adoro um amor inventado, um drama inventado, uma dor inventada, um sofrer invetado. Eu adoro me refugiar na fantasia, porque lá foi tudo criado, foi tudo desenhado e tá tudo perfeitamente alinhado. É assim, que expresso sentimentos internos, nas profundezas da mente. Completo, talvez.
sexta-feira, 30 de março de 2012
Uma coisa boa na vida, ter alguém que te complete. Que você queria que esteja com você, até quando você vai no mercadinho da esquina. Aquela pessoa que você quer o máximo possível, sentir seu cheiro, seu abraço, saber dos seus segredos mais íntimos. Rir daquelas coisas bem bestas, só porque foi com tanto sentimento, que ficou bobo. Ter completa certeza de cada minimo detalhe. Ter o vício daquela voz no seu ouvido, o vicio daquele sorriso ou daquele olhar tímido. Aquela completa segurança de quando estar ao lado da pessoa, aquele calor morninho, que denominamos puroamor. Aquelas brincadeiras e trocadilhos, aquele filme, aquela chuva, aquele aconchego. Aquele momento, sim, aquele, tão tão curto, e tão tão eterno. As lembranças, de cada vivido dia ao seu lado. Os planos sempre combinados, a sinceridade. O tá feio e o tá bonito. O momento real, a esperança na fantasia. Aquele sentimento digno de ter alguém cem por cento com você. Sabe o que eu chamo isso? Eu acho isso de amor.
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