domingo, 29 de janeiro de 2012

Engraçado que ha pelo menos 4 meses atrás eu estaria chamando de idiota todo mundo que chegasse com papo de amor pro meu lado. Até 4 meses atrás eu mandei pra puta que pariu muita gente que parecia se importar. 
Eu mandei você me esquecer, e disse que nunca precisei de você.
Eu disse que tinha conflitos, vontades e desejos e que ninguém entendia isso.
Eu berrei aos quatro cantos que ninguém nunca poderia me ter
Eu vi você, ele e ela chorarem por mim e virei as costas sem mais.
Eu devolvi chocolates, flores e cartões
E então enfim eu senti o que eu queria sentir
E alguns de vocês podem até achar que eu me arrependi
Mas eu não me arrependi
Eu faria tudo de novo.
Do mesmo jeitinho, sem tirar e nem acrescentar.
Eu me entregaria da mesma forma; não me entragando.
Colocaria tudo de um lado e só tiraria o que eu quisesse.
Mas agora...
Agora é tudo diferente.
Porque eu fui para aquela festa do demonio.
E depois de evitar a noite inteira, eu fiz.
Fiz tudo que minha consciencia disse para eu não fazer.
Eu senti todas as energias negativas desde o principio.
Mas eu não consegui correr, eu continuei.
Todos disseram: não fique.
Mas eu não consegui sair.
E agora eu sofro por isso.
E continuo tentando encontrar um jeito...
Mas ainda não consigo sair..
Não sei se vou conseguir. 
Nem sei se eu mesmo quero isso.
Só sei que preciso.
"Como você fez pra me esquecer, quando precisou me esquecer?
Me diz, porque agora, eu, preciso esquecer também. Se não for demais, compartilhe comigo os passos e procedimentos de como se livrar de uma obsessão. Já que você já foi por mim, não seja contra mim. Apareceu alguém pra se vingar de tudo que eu te fiz. Tá feliz agora?
"

[...] das 'coisas que você não sabe'

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Dias incompletos. Sempre. E talvez, para sempre. O sentimento de não conseguir vencer o dia 100% e de não saber explicar o que é. Queria saber explicar, essa tensão toda e este aperto no coração que recebo todos os dias, seria uma especie de aviso? Não sei, paranoia talvez. Mas é incerto, tão incerto. Talvez eu tenha uma especie de sexto sentido, porque não sei como eu sinto algumas coisas, que ja aconteceram, que vão acontecer.
E assim, segue-se a vida, eu daqui esperando uma resposta, vocês passando por mim e melhorando ou piorando, depende de quem seja, depende do ponto de vista.

sábado, 21 de janeiro de 2012

Não mando flores, não escrevo cartas, nao mando bilhetes, mas deixo recados. Não faço cerimonias, não faço nada pro teu agrado, não olho pra riqueza, mas você me faz feliz. Quero e não te quero ao meu lado, demonstro não querer, mas quero você fique. Não te impeço que vá, não te ligo, mas espero que você volte.
Mostro que não faço questão mas no fundo faço. Faço tanto que chega a ser ridiculo. Digo que te não te amo, que já te esqueci, mas eu só minto. Mas não sei mentir, então me escondo, porque sempre foi mais facil assim. Sempre foi mais simples evacuar do que pedir pra voltar. [...]
Penso em você, sinto teu cheiro, o gosto do teu beijo, o doce do seu olhar e os cachos dos seus cabelos. Neste momento, meu único desejo era tá com você aqui, lado a lado, [...] te ver sorrir.  Te acariciar,  [...],  sentir tuas mãos sob as minhas, [...]. Em algum momento olhar teus olhos, se ver o brilho, o semblante de olhar derretido, te beijar. E assim depois, te abraçar e te fazer prometer que vai ficar comigo, não importando onde vamos parar.


Um  conto cortado no meio, pra quem quiser. Escrevi a algum tempo, tá até bonitinho. 



sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Chega uma hora dessas, parece que é de lei sentir esse sentimento doloroso de solidão.
Nessas horas eu me pergunto onde estão todas as pessoas da minha vida, porque eu olho em volta, e não vejo ninguém. Absolutamente ninguém. Isso me apavora tanto, me mata tanto. É tão dificil discorrer sobre o assunto.
No mais, eu queria alguém que sempre estivesse comigo, principalmente, nesses momentos difíceis que eu tenho. Alguém que pudesse me abraçar e apenas dizer: Está tudo bem.
Talvez pra mim, isso seja até pedir demais. Engraçado que sempre valorizei as pessoas erradas. Até um dia atrás pensei que ja tinha aprendido a enxergar os caminhos certos, mas, olhando agora, continuo sempre e para sempre escolhendo os caminhos errados. Talvez um dia, os caminhos errados virem caminhos certos, ou um deles me leve a alguma direção firme e correta. Enquanto isso, acho que vou ficar sempre vindo aqui nesse blog reclamar da vida, nas minhas crises de depressão. Pena que elas tem sindo constante. Constante por mim e por outros.

ps: Não, eu nunca vou concluir um post. Nunca.

sábado, 14 de janeiro de 2012

As vezes eu fico me perguntando se você pensa em mim como eu penso em você, e se você sentiu por mim tudo aquilo que senti por você. E se sentiu o que fez com este sentimento? Onde você jogou ele? O meu guardo aqui dentro. Ele é meio fugaz me faz escrever coisas sobre você. Você, você... Queria saber, apenas, se você senti algo por mim. Apenas isso me faria sorrir hoje. Sei la, em meio a tudo que foi e se tornou, e, em meio a tantos espaços, meu coração ainda dispara quando te vejo; falar com você salva meu dia e eu falto pouco morrer cada dia que não te vejo. Será que o tempo vai ser meu remédio? Não sei, mas neste contra-tempo ficar ao teu lado, me deixa tão bem que me tira do sério e minha grande e mortal duvida é se você vai voltar como você disse que iria, se teve sentido você pedir pra eu te esperar.

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

O que eu sinto sobre a dor.

As vezes dói tanto, as vezes lateja. As vezes eu me pergunto "até quando"? E na maioria das vezes; eu só quero que você esteja. Não importa pra quem seja, mas dessa vez uma dor me invade, de tal forma sútil que chega a ser bom... Saber que a dor existe. É real saber que posso sentir algo. Mas como toda dor, ela é tão ruim e fugaz, chego a querer chorar, que lastima! Chego a não querer fazer nada, a não ter humor para nada. Era assim mesmo que tinha que ser? Será que você me mataram e esqueceram de me enterrar? A resposta desta pergunta é tão irônica, vai entender porque o atirador sou eu. Atirei no meu próprio coração, apenas, porque, queria saber como era. Estar feliz. E estar triste. Dos dois juntos. É porque era bom, era legal, fazia muito bem, e sem seguida, fazia muito mal. O bem, quando vinha, sempre era bom demais e compensava todo o mal. Viciante? Sim... Se você passar dois anos sem sentir nada, qualquer sentimento é vicia. Não. Errado. Contraditório. Não é assim. Porém, eu também não sei explicar. É assim, desde o começo de tudo, eu olhei bem pra mim e falei: Vai em frente, você ja sabe o que vai acontecer. E não é que foi assim? Desde o primeiro minuto... tudo do jeito que eu previ. Dor e lastima. Dedução e confusão. Se valeu? Valeu demais... Não quero voltar atrás, só quero acrescentar novas paginas; limpas e com novas virgulas e pontos. É isso, é isso. Quero novas virgulas e pontos. E é claro, uma nova pagina. Só isso e ja esta bom... Tudo poderia se alinhar agora, eu ficaria satisfeita.