segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Retrospectiva 2012


Bom, pra começar não tenho muitas coisas boas para dizer sobre meu 2012. O mundo não acabou, e eu desejei secretamente que ele acabasse e levasse todos os "probleminhas" com ele.
Não consigo parar de associar este ano ao ano passado, parece mais que esse foi a continuação do outro, em virtude de consequencias e afins. No mais, prefiro reduzi-lo a "um saco". Isso porque não me sinto bem para expor que passei quase o ano todo, ansiosa, confusa, frustrada e com muitos medinhos que não quero externizar. Acontece, que tudo parece ter saído fora do meu roteiro, como já era de se esperar.
Pelo menos, dessa vez eu soube lidar com isso, infiltrei tudo dentro de mim, e agi da forma que eu queria agir. Rompi com tudo mais uma vez, estou naquele nivel de novo de torpor máximo, tá deixando de ser doloroso agora e passando a ser entediante.
É muito ruim quando sua felicidade a associada ao mundo ao redor, quando você tá com medo de agir, de pensar. Por isso então, eu quis radicalizar e fazer coisas que não havia feito ainda, resolvi brincar com coisas não tão boas, mas preferi assim, continuar seguindo minha ideologia que devo continuar fazendo de tudo um pouco na minha vida; de algumas coisas eu me arrependi de outras nem um pingo, e vamos continuar assim, afinal, agente se arrepende mas não muda em nada mesmo.
Música, fones e livros, tudo isso para me tirar do mundo real e me infiltrar em algo menos doloroso. É, minha retrospectiva tá saindo depressiva, talvez eu não esteja no meu melhor estado de espirito agora, mas sinceramente, eu me senti assim mesmo durante o ano.
Mas não vou exagaerar, tive duas epocas boas este ano, o inicio e o fim dele. Nesste tempo, tenho boas lembranças a serem levadas adiante, sempre terei, é importante lembrar que de no meio de cores escuras se destacam as clores claras, e eu faço esta comparação as coisas boas do meu ano. Algumas conquistas importantes para revitalizar meu espírito. Porém, a única coisa que quero levar aos próximos anos é o meu amor, e nada mais. Este eu sei que é imutável e que cresce a cada dia mais, não tenho medo de seguir em frente, então, em frente iremos, este é o último dia do ano, e postar minha retrospectiva é a minha tradição. Serve para eu avaliar como me senti, e como cresci ou evolui. Infelizmente, as vezes comete os mesmos erros, sente os mesmos medos, mas sabe, minha meta para 2013 é tentar não cometer os mesmos erros, não levar nenhuma faísca do passado e muitos menos deixa-las me atingir. Não me esconder das coisas boas e reconquistar meu próprio espaço no mundo. Eu quero que em 2013 seja tudo novo, renovado, que a alegria volte, resurja, nasça e que ela seja bem vinda.
É isso... Encerro este poste, deixando tudo que me aflingiu aqui mesmo, ou melhor, encerro deixando tudo pra trás em busca do novo e não vou esquecer que se eu cheguei aqui foi porque eu venci, conseguir vencer tudo que tentou me destruir, e vocês sabem o que vem depois da vitória né? Hahahaha
Desejo a quem passar por aqui um feliz ano novo, cheio de realizações e conquistas, que seja doce e leve. Sútil e fácil de se sentir. FELIZ 2013!

sábado, 29 de dezembro de 2012

Tudo anda tão leve, tão fácil, eu gosto dessa sensação de última semana do ano, me faz parecer que tudo que acontecer nela, vai ser marcante, vai ser isso que vou lembrar quando o ano virar. Que bom que eu posso passar todos esses dias ao lado da garota que eu amo, que bom... Porque só ela consegue acender uma luz em mim, só ela consegue clarear tudo. Não é engraçado quando sua felicidade está nas mãos de alguém? E tudo que essa pessoa fizer vai refletir em você? E é isso que eu quero, eu quero seguir em frente, quero que tudo permaneça bonito, que 2013 seja o reflexo de bons sentimentos.

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Tudo estar certo é apenas um passo para tudo se tornar errado. É tão tipico. Pelo menos, na minha vida. E já  que eu me entristeci o suficiente para não dormir hoje, vou tentar bloggar. rs.
Não sei, esse blog é meio estranho para mim. Cada atualização é um desabafo de uma fase da minha vida, fases que passam, eu leio tudo e não me reconheço em nenhuma linha, o que de fato é estranho mas aceitavél. Sei lá.
2012. Que ano mais esquisito. Não foi bom, quer dizer, foi, nos primeiros meses e nos últimos. Porque no meio do ano, foi uma coisa bem OBSCURA. Não sei descrever, queria ser autosuficiente e dizer que minha felicidade não depende de ninguém, mas depende. Ou dependia. Não sei dizer, este ano apenas destruiu coisas que haviam em mim, necessidades. Acho que estou de novo naquela fase de nada importa, tanto faz, whatever. Pessoas são chatas.Não quero saber de mais nada, além do proprio nada. Isso funciona como uma doença, vai me destruir ou me reconstruir de novo em algum momento, me pergunto o que irei querer fazer na próxima explosão de sentimentos que irei ter; me jogar de uma ponte, talvez? Er, ninguém iria morrer a vida por isso.
Mas o que esperar se a propria espera me corrompe? Eu não vivo mais confusa, nem vazia, mas vivo... um tanto entediada. Do tipo de tédio ruim mesmo. Do tipo que me lembra que tudo que eu pensei, nunca foi do jeito que me permitiram ter. É incrivél, como um segundo, pode destruir mais de 24horas.
E na verdade esse é só mais um texto que perde a sua linha de raciocinio... sayonara!

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Cos you really hurt me.


Então, hoje meu post vai ser algum tipo de reflexão sobre o fato de eu estar fazendo nada últimamente.
Primeiro, eu não andei evitando sair de casa, muito pelo contrário, quando aparece algo legal para fazer eu vou e me distraio, mas este é o problema. Eu saio, rio, me divirto, volto pra casa e me sinto a mesma merda de sempre, como se tivesse sido apenas uma ilusão de realidade, mas aqui por dentro minha alma continua destruida. E lá vem alguém e me pergunta, de novo isso? É, não sei, de novo isso. Droga. Eu não sei o que aconteceu senhoras e senhores, eu mentira, eu sei sim, eu estou negando, porque estou iludida, quero acreditar e quero ser feliz, não quero crer que nada é como eu pensei que fosse porque se não eu tô na merda. Mas é isso, eu me acostumei com agitos, e de repente não tem nada nas minhas mãos nem uma resenha qualquer. Eu tenho raiva disso, tenho raiva de como as pessoas vem, ficam e se vão, como se eu fosse apenas uma ponte para qualquer coisa que seja. Eu já ando com medo de me entregar as pessoas. Mas é justamente isso, me entregar é a porra do problema.
Então, ficar em casa, sem esperar nada, sem expectativas, foi a solução para não sofrer com ansiedade nem desapontamento, eu fico aqui, você fica aí. tá tudo bem assim. Até que de repente começou a aumentar mais uma vez o nivel de firulas em meu coração, e eu não sei o que fazer, acho que vou ter que parar de usar minhas redes sociais. É a espera que está me contaminando, esperar esperar esperar, mas que porra, isso vai acabar comigo. Nem me concentrando no texto eu estou, eu preciso parar, e ver que nada vai ser como eu quero, então ao invés de ficar eu poderia me mudar, eu não devo me contentar com pouco, ou devo?

terça-feira, 31 de julho de 2012

É sério, eu deveria lembrar de escrever continhos de vez em quando, criar histórias, pelo menos as que eu gostaria que fossem reais.
Pelo menos escaparia e esqueceria das coisas que tem sido tão superficiais.
Acho que isso machuca um pouco, o sentimento de nada. Nada aqui, nada acolá. Culpa? Engraçado mesmo, é eu sempre estar falando em culpa.
Culpa de nada eu tenho. Mas não a nada pior do que apenas se sentir um saco plastico voando por aí, como diz Katy Perry, mas querida, as vezes é dificil lembrar que sou um firework e que vou sair explodindo por aí...

quarta-feira, 11 de julho de 2012

Blog da Depressão

Eu queria dizer que o problema sou eu, porque quando eu boto a culpa em mim, as coisas ficam mais faceis (para mim, é claro), mas ta sendo dificil acreditar que a culpa sou eu.
Mas vamos lá. Tentar mais uma vez... me destruir mais uma vez para interromper a dor. Mas espere. Eu to morrendo sozinha. Eu não to precisando forçar. Tá tudo matando migalhas aos poucos... Já posso até prever o dia que nada vai fazer sentido para mim. Mais uma vez assim, oscilando, entre dias bons e ruins, até que tudo vire uma tremenda escuridão.
Será que não tem realmente alguém que possa segurar minha mão e me puxar do calabouço?
Subir uma vez sozinha ja foi dificil, imagine agora... Quando eu tenho certeza que nada faz sentido mesmo, que eu to perdida no mundo, que eu vou ficar rodando por aí... passando por cada estação e me lamentando por elas. Parece até que o tempo parou, mas eu continuo envelhecendo.

terça-feira, 17 de abril de 2012

Eu não gosto de nada muito dado. De nada muito compartilhado, o que é meu é meu e pronto. Eu gosto de exclusividade. O que ja passou por todo mundo não me atrai, o que a maioria quer não me faz bem e o que ta na mão de todos eu não quero por bem. Eu gosto de atenção, mensagens, ligações, demonstrações de afeto. Quem me fizer rir ganha tão facíl meu coração. Gosto tanto das palavras, elas preenchem qualquer vazio que estiver aqui dentro. Adoro quando não preciso falar o que penso, adoro quando alguém me conhece o suficiente pra me poupar disso. Alias, eu gosto mesmo quando demonstram interesse, quando querem de verdade, eu gosto de retribuir e gosto de ficar. Gosto de quem fica para sempre.

domingo, 15 de abril de 2012

             Sem conflitos de interesses, seja tudo que precisa ser na minha vida.

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Eu adoro um amor inventado, um drama inventado, uma dor inventada, um sofrer invetado. Eu adoro me refugiar na fantasia, porque lá foi tudo criado, foi tudo desenhado e tá tudo perfeitamente alinhado. É assim, que expresso sentimentos internos, nas profundezas da mente. Completo, talvez. 

sexta-feira, 30 de março de 2012

Uma coisa boa na vida, ter alguém que te complete. Que você queria que esteja com você, até quando você vai no mercadinho da esquina. Aquela pessoa que você quer o máximo possível, sentir seu cheiro, seu abraço, saber dos seus segredos mais íntimos. Rir daquelas coisas bem bestas, só porque foi com tanto sentimento, que ficou bobo. Ter completa certeza de cada minimo detalhe. Ter o vício daquela voz no seu ouvido, o vicio daquele sorriso ou daquele olhar tímido. Aquela completa segurança de quando estar ao lado da pessoa, aquele calor morninho, que denominamos puroamor. Aquelas brincadeiras e trocadilhos, aquele filme, aquela chuva, aquele aconchego. Aquele momento, sim, aquele, tão tão curto, e tão tão eterno. As lembranças, de cada vivido dia ao seu lado. Os planos sempre combinados, a sinceridade. O tá feio e o tá bonito. O momento real, a esperança na fantasia. Aquele sentimento digno de ter alguém cem por cento com você. Sabe o que eu chamo isso? Eu acho isso de amor.

quarta-feira, 28 de março de 2012

Minha Breve História: Eu não nasci pro amor e eu sempre soube disso. E q...

Minha Breve História: Eu não nasci pro amor e eu sempre soube disso. E q...: Eu não nasci pro amor e eu sempre soube disso. E quando existe alguém que possa mudar isso, dá errado, quando alguém quer mudar, eu não quer...
Eu não nasci pro amor e eu sempre soube disso. E quando existe alguém que possa mudar isso, dá errado, quando alguém quer mudar, eu não quero que mude. E assim segue-se a vida, na música.

domingo, 4 de março de 2012

Eu achava que eu estava forte. Eu só quero atenção que é tudo que eu não tenho neste momento. Só quero um consolo. Mas nada me consola mesmo. É que agora não é mais raiva nem falta de ar, é apenas tristeza mesmo, e mil lágrimas todas as noites. Porque tudo fica tão borrado? Será que você poderia parar de fuder com a minha   cabeça? Lastima eu.. só eu.

sexta-feira, 2 de março de 2012

Acho engraçado a confusão de pensamentos que as pessoas tem sobre mim. Ah, aquela garota que anda de short e tenis e que não prende o cabelo por nada. É essa é bem eu mesmo. Acho que meu exterior expressa mais do que o normal do meu interior. SIMPLES. Simples até o talo. Mas escondo o que gosto de ver nos outros, e ao mesmo tempo o que não gosto. Talvez os observadores entenda.
Algumas pessoas me acham cheia de sentimentos, outras me acham um cubo de gelo. Gosto de da mais atenção as pessoas que me acham fria, porque parece que elas foram mais observadoras que as demais, e viram uma parte de mim, bem no fundo, que não demonstra afeto nenhum. Agora o grupo de pessoas que me acham afetuosa devem estar em conflitos, mas estejam mesmo, afinal, as pessoas são capazes de dizer o que querem, mentir do jeito que quiserem, e ainda, o pior de tudo te fazer acreditar na merda que elas quiserem. Por isso que eu digo, meus sorrisos educados vem enganando muita gente por aí... Porque se eu for agir de acordo a minha alma, eu não olho pra um cidadão que passar do meu lado de tanta frieza que me atinge.  E eu devo, agora com mais certeza do que nunca, dizer que eu nestas ruas da minha vida, não tenho sorte e não terei de encontrar uma pessoa que possa derreter o gelo e me fazer sorrir todos os dias. Não existe homem ou mulher capaz de fazer isso. Quero dizer, existe com a habilidade dupla, de me fazer sorrir e depois de me matar no dia seguinte. Ah dessas, meus caros amigos, minha lista, está grande mesmo. E ainda digo, que ainda que sei me cuidar, a este ponto não tem ninguem pra me dizer um não bem firme, daqueles mesmo, pra me fazer acreditar. É essa minha vida. Não sei da de vocês... Acho lindo quem ama e é amado, saibam valorizar isso.  As pessoas que são como eu, solitárias no mundo, não gostam de admitir que o amor é bonito, mas eu agora quero falar por todas que morremos de vontade de viver da mesma história. É isso, essa é a verdade mais cristalina deste momento.

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Nem sempre as coisas saem do jeito que queremos, mas sim como devem ser. O problema é que esse "devem ser" machuca muito, as vezes, na maioria das vezes, e não machuca só a mim e nem a você, machuca muita gente por aí. Depois de tanta explosão, eu não quero dizer hoje, que estou me fechando pro mundo, mas me sinto broxada, completamente com a vida neste momento. Aquela sensação de que mais nada importa, e que o pouco que importa ja se foi, ja se perdeu, e eu não sei como trazer de volta, e nossa, como eu odeio esta sensação. Me deixa triste por toda alma, me faz querer gritar, implorar por socorro, recorrer por alguém, alguém 100 por cento, alguem que nem existe ainda na minha vida, e por tanto, existe alguem chamado solidão.
Mas eu quero acreditar que tudo é um momento, e que eu estou apenas me reestabilizando de forte emoções, de grandes complicações, de muitas perdas, eu quero estar bem emocionalmente. Mas eu estava, apenas tive que tocar no assunto pra alguém e voltou tudo de novo. Eu preciso é de tempo e espaço, é isso, eu preciso mais de mim. E depois o pique volta a fluir... a vida sempre continua, tudo muda, tudo troca de lugar, mas tudo fica normal, e tudo sempre continua, o tempo não para, já dizia cazuza.

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Eu sempre soube que nunca te esqueceria, mas nunca pensei que se tivesse outro, ficaria te procurando e te vendo nele o tempo todo, pior ainda lembrando. Na verdade, eu não quero esquecer, mas preciso pelo menos achar uma singularidade e parar de comparar.  Até voce partir, eu era uma. Depois que voce se foi, eu virei outra. Eu engoli minha dor pra parar de sofrer, mas ela virou raiva e falta de paciencia. Agora tudo é apenas irritante demais, tudo virou alcool demais. Agora eu desconto em tudo, mas tudo é tão vago, porque eu não quero lembrar eu não quero chorar, eu não quero sentir a dor que foi perder você. Quando tudo é tão intenso e especial, não importa com quem seja, se torna tudo épico, doloroso, feliz e inesquecivel. Muitos meses agora, menos de um ano, mas te amarei para sempre. Tony T.

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

facts of the girl next door

Você se sente só, mas tão só, que nem mesmo sabe a dimensão disso. E assim você vai, se apegando a pessoas que demonstrem qualquer tipo de sentimento por você, mas talvez até mesmo você saiba que eles não são seus amigos, são apenas pessoas. Pessoas que tem um interesse maléfico por você, não são seus amigos de verdade. Acho que você não tem amigos de verdade, mas não porque eles não apareceram, mas sim porque você os mandou embora e continua mandando, agindo com seu caráter criado para preencher algo. Um vazio, criado pela vida. Mas você está apenas indo pelas ruas largas e fáceis, e mal sabe que é a pior rua a se seguir, a mais perigosa e a mais suja de todas. No começo parece bom, mas você só vai estar em pura lama e isso não vai demorar tanto pra acontecer. Se já não está acontecendo. Então você tenta fugir, e cada pessoa nova é uma chance nova, de começar algo novo e fugir do passado. Fugir do passado você consegue, mas aí você cria uma nova poça de lama, e seu presente vira um passado depravado que você volta e quer fugir novamente. E aí lá se foram pessoas boas, tristes e decepcionadas e ficou você só e amargurada. E aí veem novas pessoas. Mas o ponto é que se você não abrir os olhos, vai tudo se repetindo e quem vai acabar com você? A perpetua dor da solidão.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Quando não dói e quando não incomoda mais, quando olho pra lado e não sito mais nada, quer dizer o que?
Que estou me enganando? Ou que é, de fato, real?
Tantas perguntas, tão pouco tempo, tudo tão trágico hoje em dia, mesmo assim, não sei porque ainda do risada de alguma coisa e sorrio por alguém. Graças a Deus, eu tenho um bem em mim, nunca guardei os lados ruins da vida, sempre dei um jeito de esquecer. Minha memoria sempre foi tão curta pra tanta coisa, acho que prefiro assim, só lembrar do que foi bom. As vezes parece que me perdi. Nessas horas olho pro meu passado e vejo tanta coisa boa que não sei se deixei escapar ou se era destino sumir, mas sigo assim. Lembranças e momentos. Momentos novos que viraram lembranças, quem sabe alguns até eternos. Um dia eu descubro em qual rua minha alma se perdeu, fico feliz de encontra-la e venho compartilhar aqui. Até lá espero que ela se mantenha intacta e tenha guardado algo fantastico para me mostrar.

domingo, 29 de janeiro de 2012

Engraçado que ha pelo menos 4 meses atrás eu estaria chamando de idiota todo mundo que chegasse com papo de amor pro meu lado. Até 4 meses atrás eu mandei pra puta que pariu muita gente que parecia se importar. 
Eu mandei você me esquecer, e disse que nunca precisei de você.
Eu disse que tinha conflitos, vontades e desejos e que ninguém entendia isso.
Eu berrei aos quatro cantos que ninguém nunca poderia me ter
Eu vi você, ele e ela chorarem por mim e virei as costas sem mais.
Eu devolvi chocolates, flores e cartões
E então enfim eu senti o que eu queria sentir
E alguns de vocês podem até achar que eu me arrependi
Mas eu não me arrependi
Eu faria tudo de novo.
Do mesmo jeitinho, sem tirar e nem acrescentar.
Eu me entregaria da mesma forma; não me entragando.
Colocaria tudo de um lado e só tiraria o que eu quisesse.
Mas agora...
Agora é tudo diferente.
Porque eu fui para aquela festa do demonio.
E depois de evitar a noite inteira, eu fiz.
Fiz tudo que minha consciencia disse para eu não fazer.
Eu senti todas as energias negativas desde o principio.
Mas eu não consegui correr, eu continuei.
Todos disseram: não fique.
Mas eu não consegui sair.
E agora eu sofro por isso.
E continuo tentando encontrar um jeito...
Mas ainda não consigo sair..
Não sei se vou conseguir. 
Nem sei se eu mesmo quero isso.
Só sei que preciso.
"Como você fez pra me esquecer, quando precisou me esquecer?
Me diz, porque agora, eu, preciso esquecer também. Se não for demais, compartilhe comigo os passos e procedimentos de como se livrar de uma obsessão. Já que você já foi por mim, não seja contra mim. Apareceu alguém pra se vingar de tudo que eu te fiz. Tá feliz agora?
"

[...] das 'coisas que você não sabe'

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Dias incompletos. Sempre. E talvez, para sempre. O sentimento de não conseguir vencer o dia 100% e de não saber explicar o que é. Queria saber explicar, essa tensão toda e este aperto no coração que recebo todos os dias, seria uma especie de aviso? Não sei, paranoia talvez. Mas é incerto, tão incerto. Talvez eu tenha uma especie de sexto sentido, porque não sei como eu sinto algumas coisas, que ja aconteceram, que vão acontecer.
E assim, segue-se a vida, eu daqui esperando uma resposta, vocês passando por mim e melhorando ou piorando, depende de quem seja, depende do ponto de vista.

sábado, 21 de janeiro de 2012

Não mando flores, não escrevo cartas, nao mando bilhetes, mas deixo recados. Não faço cerimonias, não faço nada pro teu agrado, não olho pra riqueza, mas você me faz feliz. Quero e não te quero ao meu lado, demonstro não querer, mas quero você fique. Não te impeço que vá, não te ligo, mas espero que você volte.
Mostro que não faço questão mas no fundo faço. Faço tanto que chega a ser ridiculo. Digo que te não te amo, que já te esqueci, mas eu só minto. Mas não sei mentir, então me escondo, porque sempre foi mais facil assim. Sempre foi mais simples evacuar do que pedir pra voltar. [...]
Penso em você, sinto teu cheiro, o gosto do teu beijo, o doce do seu olhar e os cachos dos seus cabelos. Neste momento, meu único desejo era tá com você aqui, lado a lado, [...] te ver sorrir.  Te acariciar,  [...],  sentir tuas mãos sob as minhas, [...]. Em algum momento olhar teus olhos, se ver o brilho, o semblante de olhar derretido, te beijar. E assim depois, te abraçar e te fazer prometer que vai ficar comigo, não importando onde vamos parar.


Um  conto cortado no meio, pra quem quiser. Escrevi a algum tempo, tá até bonitinho. 



sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Chega uma hora dessas, parece que é de lei sentir esse sentimento doloroso de solidão.
Nessas horas eu me pergunto onde estão todas as pessoas da minha vida, porque eu olho em volta, e não vejo ninguém. Absolutamente ninguém. Isso me apavora tanto, me mata tanto. É tão dificil discorrer sobre o assunto.
No mais, eu queria alguém que sempre estivesse comigo, principalmente, nesses momentos difíceis que eu tenho. Alguém que pudesse me abraçar e apenas dizer: Está tudo bem.
Talvez pra mim, isso seja até pedir demais. Engraçado que sempre valorizei as pessoas erradas. Até um dia atrás pensei que ja tinha aprendido a enxergar os caminhos certos, mas, olhando agora, continuo sempre e para sempre escolhendo os caminhos errados. Talvez um dia, os caminhos errados virem caminhos certos, ou um deles me leve a alguma direção firme e correta. Enquanto isso, acho que vou ficar sempre vindo aqui nesse blog reclamar da vida, nas minhas crises de depressão. Pena que elas tem sindo constante. Constante por mim e por outros.

ps: Não, eu nunca vou concluir um post. Nunca.

sábado, 14 de janeiro de 2012

As vezes eu fico me perguntando se você pensa em mim como eu penso em você, e se você sentiu por mim tudo aquilo que senti por você. E se sentiu o que fez com este sentimento? Onde você jogou ele? O meu guardo aqui dentro. Ele é meio fugaz me faz escrever coisas sobre você. Você, você... Queria saber, apenas, se você senti algo por mim. Apenas isso me faria sorrir hoje. Sei la, em meio a tudo que foi e se tornou, e, em meio a tantos espaços, meu coração ainda dispara quando te vejo; falar com você salva meu dia e eu falto pouco morrer cada dia que não te vejo. Será que o tempo vai ser meu remédio? Não sei, mas neste contra-tempo ficar ao teu lado, me deixa tão bem que me tira do sério e minha grande e mortal duvida é se você vai voltar como você disse que iria, se teve sentido você pedir pra eu te esperar.

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

O que eu sinto sobre a dor.

As vezes dói tanto, as vezes lateja. As vezes eu me pergunto "até quando"? E na maioria das vezes; eu só quero que você esteja. Não importa pra quem seja, mas dessa vez uma dor me invade, de tal forma sútil que chega a ser bom... Saber que a dor existe. É real saber que posso sentir algo. Mas como toda dor, ela é tão ruim e fugaz, chego a querer chorar, que lastima! Chego a não querer fazer nada, a não ter humor para nada. Era assim mesmo que tinha que ser? Será que você me mataram e esqueceram de me enterrar? A resposta desta pergunta é tão irônica, vai entender porque o atirador sou eu. Atirei no meu próprio coração, apenas, porque, queria saber como era. Estar feliz. E estar triste. Dos dois juntos. É porque era bom, era legal, fazia muito bem, e sem seguida, fazia muito mal. O bem, quando vinha, sempre era bom demais e compensava todo o mal. Viciante? Sim... Se você passar dois anos sem sentir nada, qualquer sentimento é vicia. Não. Errado. Contraditório. Não é assim. Porém, eu também não sei explicar. É assim, desde o começo de tudo, eu olhei bem pra mim e falei: Vai em frente, você ja sabe o que vai acontecer. E não é que foi assim? Desde o primeiro minuto... tudo do jeito que eu previ. Dor e lastima. Dedução e confusão. Se valeu? Valeu demais... Não quero voltar atrás, só quero acrescentar novas paginas; limpas e com novas virgulas e pontos. É isso, é isso. Quero novas virgulas e pontos. E é claro, uma nova pagina. Só isso e ja esta bom... Tudo poderia se alinhar agora, eu ficaria satisfeita.